Artigo da autoria de Alexandre Couto, Copywriter na Solid Dogma

Ao longo dos últimos anos, fui mergulhando neste contexto, sobretudo quando criei campanhas para a Netflix na Solid Dogma e quando publiquei um primeiro livro que foi destacado na Sábado, Observador, Time Out e muitos mais. Para isso, também tive de trabalhar na minha história, e numa ainda mais difícil: Porque é que as histórias nos levam para o campo das emoções?

Já todos ouvimos falar de Storytelling. Este é um conceito que ganhou o poder de se inserir de forma transversal em muito do que fazem os criativos, especialistas em comunicação e profissionais do digital.

Desde que comecei a partilhar os meus conhecimentos sobre Storytelling (eu chamo-lhe contar histórias), percebi como este embrulho narrativo pode ser dado a tudo, para maximizar o impacto e os resultados.

Não é uma questão de propaganda. De redes sociais a notificações push, tive de desenvolver narrativas, técnicas e abordagens para partilhar com formandos e especialistas.

Os conhecimentos técnicos que partilho na Lisbon Digital School são uma mistura de pesquisa académica (a minha formação em literatura oferece-me ferramentas para isso), mas também uma abordagem exploratória, de tentativa-erro, onde o importante é ganhar coragem para declarar o que queremos.

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