Tudo sobre Audience Targeting em 2023

Judit Takács
Performance & Media
Artigo da autoria de Judit Takács, Head of Digital Marketing no El Corte Inglés.

Todos os que trabalham em marketing e meios têm de saber implementar campanhas de Google e Meta?

Se estás à procura de fazer crescer o teu negócio, ou aumentar as vendas, então entender o teu cliente é fundamental.

A segmentação numa campanha fará a diferença entre um crescimento ou resultados medíocres e o sucesso. 

Quando já tiveste o trabalho de  – definir a tua estratégia digital, desenhaste um plano de ações e de comunicação, preparaste o teu website para a melhorar a experiência dos utilizadores, contrataste os melhores designers que sabem adaptar a mensagem para cada formato de publicidade e meio, –  e mesmo assim não vês os resultados?

Neste caso, precisamos de mudar o nosso mindset, e em vez de focar em estratégias gerais, devemos estudar formas de segmentação que as plataformas de publicidade oferecem especificamente. Assim, poderás melhorar o seu CTR (click-through-rate = interesse da audiência no seu anúncio, relevância) e taxa de conversão (número de ação desejada conseguida / número de clicks)*100).

Todos têm de saber implementar campanhas de Google, Meta (aka. Facebook, Instagram e Messenger ads)?

Claro que não mas, permitam-me o termo, “dá imenso jeito” saber como estas plataformas agrupam os seus utilizadores e oferecem estes clusters para os anunciantes poderem comunicar com eles.

Vamos a conceitos básicos para que tenha tudo claro, se decidir inscrever-se no curso avançado sobre audiências.

One-size-fits-all marketing tem as suas limitações na eficácia de atingirmos as pessoas certas com as nossas comunicações. Tentar capturar toda a gente com a mesma mensagem é como mandar vários tiros sem apontar diretamente e esperar acertar em alguém. 

Em vez de criar mensagens de marketing genéricas, que não falem com ninguém especialmente, no digital temos a possibilidade de segmentar as audiências (=dividir em subgrupos) baseando-nos em caraterísticas como interesse, comportamento e hábitos de compra, eventos de vida, sazonalidade, dados demográficos. Criar estes segmentos, além de permitir uma análise de resultados mais pormenorizada, tem outra vantagem também: podemos fazer anúncios específicos para cada grupo, e estas mensagens personalizadas ajudam na conversão e melhoram a imagem da marca por ser relevante e personalizado. Se estás a planear criar campanhas personalizadas, é uma forma eficaz de conheceres as possibilidades que as várias plataformas de compra de publicidade oferecem. 

Imagina que tens uma empresa recente, que ainda é pouco conhecida, e tens agora uma campanha de saldos. O anúncio que irás criar para pessoas que já tiveram contacto com a empresa é diferente do que para novos clientes, assim, poderá ser preciso explicar um bocadinho mais sobre a empresa além do desconto. 

Vamos à segmentação: começando por diferenciar novas audiências de audiência de remarketing (=pessoas que já tiverem contacto conosco). Como encontrar novos clientes entre as novas audiências com as quais vamos comunicar? 

Se formos uma marca de moda sustentável produzida em Portugal, faz sentido escolher como audiência da nossa campanha no Facebook pessoas com interesse (afinidade) no tema moda? Sabendo que moda inclui tudo, desde a Primark, a Zara, Prada e Näz ou Isto (apenas estas duas são marcas sustentáveis). Como poderíamos analisar os resultados se temos um grupo tão abrangente a quem mostramos a nossa marca sustentável? Se já tivermos uma lista de clientes (email ou telefone devidamente recolhido com consentimento) sabes que podes pedir ajuda às máquinas de Meta, e pedir que analise estas pessoas e encontre entre os utilizadores pessoas que tenham perfis similares aos nossos clientes? Como? Criando Audiências Lookalike.

Já ouviste falar destes conceitos, mas nunca colocaste em prática, ou não tens a certeza se estás a aproveitar todas as possibilidades que as plataformas disponibilizam, então inscreve-te já neste curso novo e torna-te um pro na segmentação e criação de audiências.


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Judit Takács

Judit Takács nasceu na Hungria e apaixonou-se por Portugal durante o semestre Erasmus que fez no ISCTE. É licenciada em International Business Economics, com especialização em Marketing Internacional.

Iniciou o seu percurso profissional em 2010 numa agência de meios, a Trillium Interactive, e foi Senior Account Manager na agência de afiliação Kwanko (Netaffiliation).

Foi responsável pela gestão de conteúdos de redes sociais de várias marcas internacionais, planeamento de meios e execução de campanhas digitais com foco em performance.

Trabalhou com reconhecidas marcas do mercado português como a MEO, La Redoute, Securitas Direct, DECO, Nissan, McDonald´s, Showroomprive, OK! teleseguros, Douglas Perfumarias, entre outras.

Após cinco anos a trabalhar em agências, passa para o lado das marcas e, desde 2015, trabalha no departamento digital do ​El Corte Inglés, onde é actualmente Head of Digital Marketing.

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