Estávamos a brincar, não existe. E se achas que a vais encontrar em algum curso ou experiência profissional, lamentamos desiludir-te (novamente?): mas não existe, mesmo.

Não há uma fórmula certa para se dizer a alguém que se está apaixonado por ele/a ou para pedir aquele pedido de desculpa (quase) imperdoável, certo? Isto porque não há fórmulas perfeitas para chegar até à pessoas, captar a sua atenção e falar-lhes do nosso propósito. Se juntarmos a tudo isto o facto de estarmos a escrever e não a falar, o cenário piora um bocadinho.

Se é verdade que há técnicas de escrita (criativa, técnica…) que podem ser adaptadas aos mais diversos touchpoints digitais, nos ecossistemas sociais só conseguimos escrever com relevância (que é como quem diz: só conseguimos que alguém nos leia) se compreendermos que o sucesso deste processo de transmissão de informação assenta na total partilha de poder com o cliente/fã/utilizador/possível lead/amigo do cliente/amigo do amigo e outras tantas terminologias possíveis.

Isto porque em Social Media não escrevemos textos que irão ser incluídos num email que por sua vez inclui várias secções previamente definidas compostas por vários elementos e cabeçalhos criados para conduzir cliques, leads e/ou compras. Em Social Media escrevemos com o intuito de criar um diálogo constante e assente na nossa oferta de valor em forma de… isso mesmo, conteúdo.

E é esse conteúdo que contém a tal fórmula ideal para chegar às pessoas. Mas a fórmula não é constante e muda de post em post, formato em formato, objetivo em objetivo.

E é isso que vais aprender no curso de Social Copywriting.

E talvez falemos, também, de uma outra fórmula da felicidade.

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