Nascido em 1995, a tempo para a Expo ’98, numa família com diferentes origens regionais a ponto de cada Natal parecer o Festival Eurovisão da Canção. Estudou humanidades no secundário até 2013; licenciou-se em Gestão em 2016; entrou no mestrado em Gestão Industrial no ISEG – Universidade de Lisboa em 2017 (sem qualquer tipo de habilidade para gerir a vida) e deixou-o por fazer em 2018. Passou por tudo isto com a mesma pressa com que descreveu o fenómeno aqui.

Ainda em 2018 teve uma breve passagem pela Universidade de S. Francisco completando o programa de imersão em Sillicon Valley na área de inovação, onde passou por algumas das empresas mais tecnológicas do planeta — ou pelo menos é o que se diz para parecer bem. Foi noutro continente que acabou por se aperceber realmente do que queria da vida: escrever.

Então, desde 2019, dedica-se à escrita em diversos formatos: copywriting, crónica e argumento. Tendo já trabalhado como freelancer com várias agências e marcas em diversos setores, publicado textos em meios de comunicação, produzido peças escritas para museologia e outros meios culturais e vencido dois prémios em festivais de cinema. Finalmente, em 2023 tornou-se o copywriter da água com gás mais irreverente do mercado: a Frize — ou pelo menos é o que ele diz para parecer bem.

Encontro-me nas palavras e dou razão às de Miles Davis: “demora sempre demasiado a sermos nós mesmos”.