Devem todas as marcas estar no TikTok?

Paulo Rossas
Social Media & Community
Por Paulo Rossas, Chief Innovation Officer na Lisbon Digital School

O TikTok chegou em grande em 2020 e nunca mais parou. Em 2023, é uma das maiores Redes Sociais do mundo e das mais utilizadas em Portugal.

São 3,5 milhões de portugueses na plataforma, é a 4ª maior do país, logo, existem 3,5 milhões de razões para estar na Plataforma.

Desde que chegou que a grande maioria de pessoas diz o mesmo: “É para crianças.”, “Tem dancinhas”, “O que é que a minha marca vai para lá fazer? Não é credível”. Não podiam estar mais enganados.

Para perceber a plataforma é preciso consumir a plataforma. Se não consumirmos, não descobrimos as potencialidades da mesma.

Se passarem 4 horas no TikTok a escolher o conteúdo que mais desejam ver, vão perceber exatamente porque é que o TikTok é uma plataforma especial. O seu algoritmo de conteúdo funciona de forma perfeita e essa tem sido a diferença, principalmente para a Geração Z, 18-24.

No início de 2023, o TikTok, em Portugal, ultrapassou o Instagram na faixa etária 18-24 e é nesse sentido que devemos perceber exatamente o potencial desta rede.

É uma rede diferente? Sim, muito. É uma rede com um potencial enorme? Também, claro. É o futuro? O conceito sim, a rede, veremos.

O TikTok mudou tanto as regras do jogo que já existem cerca de 60 aplicações que funcionam da mesma forma. O Instagram e o Youtube tiveram de se adaptar e rapidamente criaram os seus formatos de resposta. Reels no Instagram e Shorts no YouTube. 

O mundo vertical chegou e não o podemos esconder. TikToks, Reels e Shorts são o formato de 2023, e é preciso perceber como funcionam e porque funcionam.

Mas a pergunta a fazer é: Devem as marcas estar no TikTok?

No Top 200 do TikTok, existem só e apenas 12 marcas. No Instagram, existem 35. O que é que isto quer dizer? Que as Redes Sociais foram pensadas para pessoas. Então o que resulta no TikTok? Pessoas. Como? Vamos aprender. 

Em Portugal, cerca de 300 marcas já responderam “sim” a esta pergunta, parte percebeu a plataforma, a outra não percebeu muito bem, e algumas até desistiram. Porquê? Faltou estratégia e conhecimento.

Os dados ajudam-nos a perceber como devemos estar e porquê.  Preparados para perceber estrategicamente como podemos entrar no TikTok e fazer as coisas bem feitas? Venham acompanhar-me no meu próximo Digital Lab.


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Paulo Rossas

Chief Innovation Officer na Lisbon Digital School, formador, e um dos maiores entusiastas de Social Media em Portugal. Entrou no Curso de Criatividade Publicitária, na Restart, terminando-o em 2011. Nesse mesmo ano, foi um dos vencedores do Estágio Improvável da agência Torke, a primeira agência por onde passou.

Sem pausas para descanso, em Novembro entra para a recém-criada equipa SL Benfica Multimédia, onde permanece durante dois anos como Head of Social Media e Brand Content. Em 2013, aceita o convite da J. Walter Thompson (actual Wunderman Thompson), formando a primeira equipa Digital da agência.

Ocupou o cargo de Head of Social Media & Brand Content e trabalhou marcas como Vodafone Portugal, Associação Montepio, Um Bongo, Sumol, Cerveja Sagres, Sagres Bohemia e Mesas Bohemia, Yoggi, Iglo, Ikea, Mar Shopping, Galp, Nestlé, entre outras.

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